As crianças adoram imitar! Imitar os amigos, imitar os professores, imitar os animais. Simplesmente imitar.
Preciso de te confessar que era algo que me deixava extremamente zangada: quando uma criança me imitava eu sentia-me gozada!
Na verdade a criança está a mostrar-nos a forma como nos vê e como nos sente. E nem sempre é fácil de aceitar.
Precisei de trabalhar isto em mim e conversar com o meu coração: “Eu dou aulas a crianças e tenho um filho que me imita diariamente. Porque é que isto me chateia tanto?”
É tão importante dar espaço para nos imitarem e para imitarmos.
Escolhi fazer disso uma brincadeira. E criámos um jogo em família, o jogo de nos imitarmos uns aos outros.
Enquanto nos imitamos mexemos o corpo de diversas formas, fazemos sons divertidos, trabalhamos emoções, rimos e brincamos. Trabalhamos a concentração e a união em família.
Um jogo mega divertido que pode ser feito em viagem, na praia, no banho, em casa em qualquer lugar.
Deixo-te algumas sugestões:
*Com o corpo faz vários gestos e sons . Gestos mais lentos, mais rápidos. Grita, sussurra, faz sons diferentes. Posturas e sons com o teu corpo que sintas divertido.
*Podes trabalhar as emoções e perceberes como o teu corpo fica quando se está cansado, triste, contente, rabugento, com sono, entre tantas outras emoções.
*Imitar o pai, a mãe, a avó, o avô, o tio, a tia, a prima, o primo. Imitarem-se uns aos outros, apenas isso. Esta é uma excelente oportunidade para perceberes como são “vistos” pela família, e é super divertido!
*Imitar animais e melhor do que isso, inventar animais para imitar.
Deixo-te uma dica: lembra-te que a imaginação é quem comanda este jogo e está tudo certo!
Partilha aqui comigo fotografias nos comentários e escreve o que descobriste com este jogo.
Boas férias!!!
Com Amor,
Diana Flor
Professora de Babyoga e Playoga da Escola Babyoga Portugal
“Em 2010 liguei me as terapias alternativas. Comecei a trabalhar com gravidas e crianças através do reiki e medicina chinesa. Achei pouco. Precisava de algo que trabalhasse a conexão entre a mãe, o pai e a criança.
Foi então que em 2014, tinha o meu filho ano e meio, tive conhecimento da escola Babyoga Portugal.
Confesso que quando me inscrevi não sabia “ao que ia”. Não sabia muito bem se me estava a inscrever como Terapeuta ou como mãe. E nem sabia muito bem o que era isto do Babyoga. O que trouxe no primeiro dia de formação foi muito mais do que levei.
Neste momento dou aulas de Babyoga e Playoga em escolas e em vários espaços. Abri o ANANDA, um Estúdio de Yoga em Torres Novas. Faço questão de investir em mim e na minha formação. Tudo flui!”
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